terça-feira, 29 de novembro de 2016

Até a organização....

Sempre a SONANGOL!

Anteriormente, gastava-se sessenta milhões de dólares com cabazes de Natal, hoje, neste Natal, apenas seis milhões de dólares serão necessários.

Cadê os cinquenta e dois milhões de dólares do anteriormente?
Se houve correcção, quem vai ou deve ser punido e onde está?

Não interessa, já agora, se houve ou não concurso público para seleccionar o Kero e o Candando para fornecimento dos cabazes, em Angola tens que ter QI (Quem te Indica)!

A pretensão de uma Angola melhor passa, antes, pela vontade de querer-mos nos organizar e depois implementar as medidas de correcção, propriamente fiscalização que é melhoramento dos serviços contratados e fornecidos; Para quando o início das responsabilidades?

Angola, cadê tu? Aliás, cadê os angolanos?
A renda per capita, apenas é bonito no papel e nas estatísticas forjadas e para quando na vida real?
Enquanto, quem dirige, não deixar de camufular-se no oficial e abraçar a realidade, apenas lamento que só o milagre ou então outros quinhentos anos para darmos passos para uma Angola de Angola, com o actual comportamento executivo!

Até a organização....

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Discurso Diarreia

Em plena fase de crise e a aproximação das eleições de 2017, quem governa deve fazer melhor para que não perpétua eternamente no poder!

Governação é para todos que podem reinventar-se e em cada ciclo a diferença fala por si.

O discurso do presidente do partido no poder e candidato à sua sucessão, deve ser mais agressivo e de encontro à realidade do país, se eu fosse uma nação, não mencionaria, sempre, o passado da guerrilha porque sentido já não faz!

... como não existe concorrência pelo assento mais alto do partido, logo, o discurso pode ser fraco, não inspirador e sem inovação qualquer e mesmo assim torna-se vitorioso, ora é o único candidato, é o membro no activo mais dinâmico (em conceito de dinamismo deve ser piada em alguns contornos), mbora ser realistas e chamar quem pode, aí se eu fosse uma nação.

Arrasca nos discursos sem sucesso!
Palmas bajuladoras sem convicção!
Assobios desnecessários sem vontade humana!

Se eu fosse uma nação!
Deve ser o país do futuro, só pode.

Aqui a boa tarde reina educativamente!

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Se eu fosse uma nação!

Em Angola, o Executivo já nada de novo tem para oferecer.
As suas estratégias são sem efeitos positivos, as várias orientações a que chamam estratégicas não surte efeito algum.

Como nação, se fosse eu, chamaria quem pode, muito bons angolanos, para dinamizar Angola noutro sentido para benefício do povo, se a pretensão é permanecer no poder, não será problema, desde que chamem outros que resolvem os problemas.

Em uma nação que se diz democrática, no acto de apreciação e aprovação de qualquer proposta de lei, salvo erro, para benefício do povo, a que reconsiderar e não avançar com sua aprovação sem antes reflectir sobre as consequências que podem advir.

Na Assembleia Nacional, será que tratam mesmo dos assuntos com seriedade? Não consigo perceber... a mesma questão é discutida 20 vezes porque não se chega a solução alguma. Encontra-se alguma dificuldade para executar tarefas? Ou há falta de capacidades? Não sei não.

O meu coração, se eu fosse uma nação, não seria o decisório dos vários acontecimentos do meu corpo, até o ânus tem que participar das decisões, o cabelo também. E se a unha não aparecer na plenária, antes de avançar, procurarei saber os motivos.

Porque complicar a gestão, se os processos são simples por mais complexos que sejam? Ou não é a pessoa que cria os processos?

A grande questão: A guerra armada já acabou? Sim.
Então,  porque o tempo da paz sem armas o sofrimento é pior? Não gostamos da guerra armada mas sim gostamos do sofrimento, ou estou a sonhar! Unho-me.

Quando votas, reclamas pelos teus direitos, não são atendidos e quando não votas? É a mesma coisa, em Angola, então, adianta votar? Calma, ou não, espera não confunde, votar é bom. Bom como? Comê-se? Estou mesmo a falar de votar para eleger um cidadão para governar, se eu fosse uma nação, ok, votar é periódico mas as coisas continuam na mesma! Assim deve adiantar a votar para as coisas continuarem na mesma?!...

Política, se eu fosse uma nação, não seria assim!
A inteligência humilde transcende a arrogância!

Biblicamente, devemos ser bom no pouco para o sermos no muito!

Se eu fosse uma nação, não seria esta nem a outra Angola, mas sim Se eu fosse uma nação!